A pandemia nos colocou 24 horas, sete dias da semana, em contato com todo mundo via redes, plataformas e aplicativos diversos. Sejam os sites de redes tradicionais (Facebook, Instagram), as redes de interesses (Pinterest, We heart it), as de interesse bem específicos (Goodreads, Pyre), as dark social (Whatsapp, Messenger), plataformas de vídeos (Netflix, Amazon Prime), plataforma de jogos (Steam, Epic Games), plataformas de música (TikTok, Spotify), apps de rádios, apps de trabalho compartilhado, apps de educação compartilhada, sistemas de chamadas em vídeo (perdi a conta)...
É a "TECNODEMIA"!
Essa semana, apareceu na revista The Economist, o primeiro sinal de declínio de interesse pelo consumo de informações via redes sociais (para ler mais: Redes Sociais podem entrar em declínio por simples cansaço dos usuários).
Entre os motivos, podem estar as Fake News e o desgaste psíquico do usuário em encontrar informações corretas. O processo contra Steve Bannon (assessor de Trump) e seus três auxiliares, acusados de fraude milionária contra doadores do fundo "We build the wall", colocou em pauta, novamente as questões discutidas no documentário "Privacidade Hackeada", da Netflix. O que os sites de redes, os aplicativos e as plataformas estão fazendo com nossos dados e o que está em risco com isso? A democracia? A liberdade de expressão? A privacidade?
Fonte: Forbes
Uma segunda possibilidade, já que citamos "desgaste psíquico", pode ser uma súbita descoberta dos usuários comuns sobre a construção de perfis célebres que não conseguem sustentar durante muito tempo seus personagens e incorrem em erros comuns que revelam suas "verdadeiras facetas", conduzindo a fama ao terrível "unfollow" da cultura do cancelamento.
Ainda podemos aventar que, apesar de gostarmos das redes sociais, simplesmente não estamos gostando do escancaramento da privacidade a que estamos sujeitos diariamente - obrigatoriamente por conta da pandemia - todos dentro de nossas casas, com nossa família, nossos objetos pessoais, nossas paredes. Aquela tese do Roberto da Matta dos ciclos de interesses. Não ter privacidade já é suficiente para desejá-la com ardor, cultivando nossos momentos íntimos, o aconchego dos seus espaços, aquilo que ficava protegido do olhar público.
Vamos aprender a equilibrar o uso e consumo de redes sociais digitais na "marra" e, sim, ficaremos traumatizados, e não apenas "cansados", das redes.
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